Educação e Tecnologia

Aulas preparadas com responsabilidade e compromisso com a Educação, assim são as minhas aulas informatizadas

Terceirão Vespertino

Esta é a turma que tenho a Honra de ser Regente,é isso ai galera vamos dominar o Mundo.

Clube de Regatas Vasco da GAma

Vasco, fico triste só em pensar que um dia eu vou morrer e te deixar!

Escola Mont'Alverne onde tive o prazer de trabalhar em 2009 e 2010

Escola mais antiga da cidade, 63 anos de história educando para o futuro.

Time feminino da Escola Mont'Alverne destaque no JESC 2010

Sucesso nos Jogos de São Bento, o Mont'Alverne foi quarto colocado no volei e quinto no futsal feminino.

Estudio Vanildo

Escola de Musica e Violão CONTATO: 3533-4870 ou 8823-2264.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Moleque Bom de Bola 2011

A escola de Ensino Fundamental Mont'Alverne, levou mais um "caneco" pra casa, na tarde de ontem o time de alunos do Mont'Alverne ficou com o título da fase regional do Moleque Bom de Bola edição 2011, a equipe comandada pelos professores Artur e "Calinho", conquistou o direito de disputar a fase estadual da competição. É mais uma vitória do Mont'Alverne, que é destaque no esporte escolar regional, Parabéns por mais essa vitória.
E nessa tarde de quarta, a torcida é toda das meninas da escola que disputam o título de campeã Regional na categoria.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O analfabetismo funcional

Uma lenta caminhada

O analfabetismo funcional persiste entre os jovens brasileiros: 15% deles não têm habilidades de leitura e escrita compatíveis com sua escolarida.

Eles frequentam ou frequentaram a escola. Mesmo os que sabem ler e escrever têm dificuldade para compreender textos curtos e localizar informações, inclusive as que estão explícitas. Quanto à Matemática, lidam com os números que são familiares, como os de telefones e os preços, ou realizam cálculos simples. A compreensão do que observam ou produzem é limitada e emperra seu desenvolvimento pessoal e profissional.

Essa triste condição é parte da vida de 15% da população brasileira com idade entre 15 e 24 anos que é considerada analfabeta funcional, segundo o Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), divulgado neste mês (veja a evolução dos dados nessa faixa de idade no gráfico abaixo). Desses jovens, 2% são analfabetos absolutos (não sabem ler e escrever, embora alguns consigam ler números familiares) e 13% são alfabetizados de nível rudimentar (leem textos curtos, como cartas, e lidam com números em operações simples, como o manuseio de dinheiro).

O que diz o INAF Brasil 2009
O Indicador de Alfabetismo Funcional revela que só um terço dos jovens brasileiros atingiu a alfabetização plena

Evolução do indicador
População de 15 a 24 anos.

Ilustração: Mario Kanno
Ilustrações: Mario Kanno

Fonte: Instituto Paulo Montenegro/IBOPE

Recuo demorado
Faz quase uma década que as habilidades para ler, escrever e fazer cálculos são avaliadas no Brasil e o analfabetismo funcional persiste entre os mais jovens. Ele já foi 22% (2001). Hoje, ainda soma 15% (2009). A julgar pelo ritmo, a batalha para erradicá-lo será longa.

O índice, divulgado a cada dois anos pelo Instituto Paulo Montenegro (IPM), vinculado ao Ibope, produz um retrato fiel do domínio da leitura e da escrita (letramento) e da Matemática (numeramento) da população brasileira em geral, visto que pessoas com até 64 anos são entrevistadas e respondem a testes. "É importante que o educador entenda que até entre os analfabetos funcionais há níveis diferentes de habilidades. A compreensão da diversidade ajuda a lidar com o problema na sala de aula", orienta Ana Lúcia Lima, coordenadora do IPM.

Olhar os resultados daqueles que têm entre 15 e 24 anos é importante porque esses são os jovens que ocupam carteiras escolares ou as ocuparam recentemente e, portanto, são fruto direto do trabalho desenvolvido nas escolas brasileiras. O que se vê em 2009 é uma redução de apenas dois pontos percentuais - exatamente a margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos para mais ou para menos - em relação ao último levantamento, realizado em 2007, em que 3% dos entrevistados estavam em condição de analfabetismo e 14% em nível rudimentar de alfabetismo, totalizando 17% de analfabetos funcionais.

A parcela de jovens brasileiros que está no patamar ideal, o de alfabetizados de nível pleno (aqueles que leem e interpretam textos longos e resolvem cálculos com maior quantidade de elementos e etapas), está longe de ser satisfatória: eles são apenas um terço da população. "Isso é o mais preocupante. Cai o número de analfabetos absolutos, mas o de leitores críticos, que seriam os alfabetizados plenamente, não aumenta. Infelizmente, não houve uma boa evolução em quase uma década", diz a professora Silvia Gasparian Colello, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP).

O avanço mais expressivo - apesar de ainda ser tímido - ocorreu em relação ao total de alfabetizados de nível básico (aqueles que leem e compreendem textos de média extensão e resolvem problemas que envolvem sequências simples de operações): saltou de 46%, em 2007, para 52%, em 2009. "Sinal de que já está fazendo diferença o maior acesso à escolarização, mas o que corresponderia a uma participação cidadã dessas pessoas na sociedade ainda está restrito a uma pequena parcela da população", avalia Vera Masagão, coordenadora da ONG Ação Educativa.

O problema abrange todos os níveis de ensino

O percentual de analfabetos funcionais é grande, inclusive quando se analisa o desempenho dos entrevistados que estudaram até a 8ª série: 22% (veja no gráfico abaixo). Quase um em cada quatro brasileiros sai do Ensino Fundamental sem saber ler e escrever bem. Importante: nessa faixa de ensino, os dados são os mesmos da última pesquisa.

Indicador por escolaridade
População de 15 a 24 anos.

Ilustração: Mario Kanno

Fonte: Instituto Paulo Montenegro/IBOPE

O estudo ainda é a saída
Entre os jovens que concluíram a Educação básica, ou seja, estudaram até a 8ª série do Ensino Fundamental, ainda há analfabetos funcionais. Eles somam 22% desde 2007. Porém houve uma redução significativa entre os que chegaram até a 4ª série.

A lista de justificativas para a persistência do analfabetismo funcional no Brasil tende a ser longa. Para Vera Masagão, ela deve incluir o fato de a maioria das escolas trabalhar como se todos os alunos tivessem o mesmo nível de aprendizado. "Isso acaba empurrando para baixo aqueles que têm mais dificuldades e precisam de um acompanhamento especial para aprender."

Os dados de analfabetismo funcional por região brasileira (veja o gráfico abaixo) oferecem mais uma perspectiva para análise, pois indicam em quais locais a escola tem produzido estudantes limitados. O que influi decisivamente para a diferença no percentual de alfabetizados em cada região é o nível de escolarização.

Analfabetos funcionais por região
População de 15 a 24 anos.

Ilustração: Mario Kanno

Fonte: Instituto Paulo Montenegro/IBOPE

Disparidades pelo Brasil
Este ano, o número de jovens analfabetos funcionais aumentou quatro pontos percentuais nas regiões Norte e Centro-Oeste. Esse movimento é contraditório, visto que houve redução dos índices em todas as outras regiões do país, com destaque para o Sudeste.

Está ao alcance do educador incentivar a leitura

As soluções para melhorar os resultados dos brasileiros no Inaf, especialmente dos mais jovens, dependem, sim, de mudanças amplas. Entre elas, tem destaque a atuação do professor, que pode contribuir para alterar essa realidade. A primeira postura positiva está em fazer da leitura uma tarefa diária, importante para o aprendizado em qualquer disciplina.

O educador pode organizar situações simples de estímulo, como a leitura em voz alta e em grupo e a leitura com o objetivo de localizar dados para compará-los. Pode, ainda, chamar a atenção para a importância dos resumos como prática de estudo, ensinando as crianças e os jovens a sublinhar e listar as principais informações de cada texto. "Para isso, o educador tem de querer mais do que ensinar os alunos a ler e a escrever. Deve desejar formar o sujeito leitor e escritor", resume Silvia Colello.

Fonte: Michele Silva (novaescola@atleitor.com.br)

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Super interessante

A revista Super interessante, da qual sou assinante tem liberada, para leitura e consulta, todo o conteúdo das edições antigas da revista, de 1988 até hoje.
Se você tem filhos, netos, sobrinhos, etc. não deixe de indicar a eles essas leituras.
Com certeza uma rica fonte de material de pesquisa para trabalhos escolares.
É só entrar no site, escolher a Capa da Revista, e acessar todo o seu conteúdo.

http://super.abril.com.br/super2/superarquivo/

ARROGÂNCIA

Um jovem muito arrogante, que estava assistindo a um jogo de futebol, tomou para si a responsabilidade de explicar a um senhor já maduro, próximo dele, por que era impossível a alguém da velha geração entender esta geração. 'Vocês cresceram em um mundo diferente, um mundo quase primitivo', o estudante disse alto e claro de modo que todos em volta pudessem ouvi-lo.

'Nós, os jovens de hoje, crescemos com televisão, aviões a jato, viagens espaciais, homens caminhando na Lua, nossas espaçonaves tendo visitado Marte. Nós temos energia nuclear, carros elétricos e a hidrogênio, computadores com grande capacidade de processamento e ...,' numa pausa para tomar outro gole de cerveja.

O senhor se aproveitou do intervalo do gole para interromper a liturgia do estudante em sua ladainha e disse:

-'Você está certo, filho. Nós não tivemos essas coisas quando nós éramos jovens... por isso nós as inventamos.

E você, um bostinha arrogante dos dias de hoje, o que você está fazendo para a próxima geração?'

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Terceirão do Paulo França

Em nossas vidas encontramos diversas pessoas, pessoas que vêem e pessoas que vão, existem coisas que fazemos, e que deixamos de fazer, existem altos e baixos. Existem mudanças, mudanças estas que aumentam a distância, de alguns amigos, e esses amigos muitas vezes fazem falta, deixam saudades, e por isso que vale a pena quando junto, aproveitar cada momento com pessoas queridas,e registrar esses momentos, pois cada momento é único, cada um é único e cada um faz sua história. Essa é a galerinha do terceirão vespertino do Paulo França, tenho a alegria de ser amigo e regente desse pessoal.

Dicas e "cuidados com as tecnologias na Escola

Cuidados com o Data-Show

1. o data-show não substitui o docente;

2. ele deve ser utilizado como um instrumento auxiliar de interação entre o professor e o aluno na sala de aula;

3. as aulas somente com data-show cansam os alunos, diminuindo o rendimento do conteúdo ministrado;

4. o data-show não deve ser utilizado como um projetor de textos. Para isso temos os retroprojetores tradicionais, a um custo bem menor;

  1. é um crime acadêmico utilizar o data-show para exibir textos pesados, e o pior são os casos em que o professor ainda fica sentado ao lado da máquina lendo o que está escrito;

  2. deixar a máquina ligada por mais de duas horas seguidas; ou ficar ligando e desligando o equipamento. Esse material é sensível e sua lâmpada tem um custo muito alto.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Deputado Peninha e a Revisão da IN 15.

Segue notícia referente a IN 15, se aprovado no congresso, será uma vitoria contra o Ibama.

Repassando para os amigos, existe um projeto de decreto legislativo em andamento, visando sustar os efeitos da IN 15.

Segue o projeto, o acompanhamento da tramitação pode ser feito pelo link:

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb

O projeto do Deputado Federal Rogério Peninha Mendonça, do PMDB, Peninha é agrônomo por formação.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO NO , DE 2011
(Do Sr. Rogério Peninha Mendonça)
Susta os efeitos da Instrução
Normativa nº 15, de 22 de dezembro de
2010, do Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis – IBAMA, que regulamenta e
atende ao disposto na Resolução Conama
n° 394, de 06 de novembro de 2007, que
estabelece os critérios a serem
considerados na definição das espécies da
fauna silvestre de passeriformes, cujas
criação e comercialização poderão ser
permitidas.

O Congresso Nacional decreta:
Art. 1º Ficam sustados os efeitos da Instrução Normativa
nº 15, de 22 de dezembro de 2010, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e
dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA,
Art. 2º. Este decreto legislativo entra em vigor na data de
sua publicação.

JUSTIFICAÇÃO

O povo brasileiro tem o hábito de criar pássaros canoros
silvestres como animais de estimação, faz parte da cultura nacional ter um
pássaro cantando em casa. Daí a necessidade de se regulamentar não só a
criação doméstica, amadora, mas também a criação comercial. Esta última
visando fornecer aves de criadouros, evitando abastecer o mercado existente
com aves tiradas da natureza. Atualmente, a criação de pássaros silvestres no
Brasil é realizada tanto por criadores amadores quanto por criadores
comerciais de fauna nativa, atividade já regulamentada há décadas.
A criação amadorista de passeriformes, por sua vez,
desde 2001 passou a ser controlada diretamente pelo Ibama, podendo optar o
criador por se filiar ou não a uma federação. A partir de então, todo controle do
setor ornitófilo começou a ser feito pelo Ibama, que publicou diversas
instruções normativas ao longo desse tempo na tentativa de melhor conhecer e
controlar a atividade, buscando evitar o tráfico de animais silvestres, o
comercio ilegal desses e preservá-los da extinção.
Não restam dúvidas que foi movido pela intenção de
reduzir os maus-tratos sofridos pelos animais silvestres mantidos em cativeiro e
modernizar o setor, que o Ibama publicou a Instrução Normativa nº 15, de
2010. Referida norma regulamenta e atende ao disposto na Resolução
Conama n° 394, de 06 de novembro de 2007, que estabelece os critérios a
serem considerados na definição das espécies da fauna silvestre de
passeriformes, cujas criação e comercialização poderão ser permitidas.
Entretanto, ao dificultar sobremaneira a atuação dos
criadores que já são legalizados e interessados em preservar as espécies e
não em ameaçá-las o Ibama, com a publicação da Instrução Normativa nº 15,
se esqueceu que a criação de pássaros cativos é um importante mecanismo
para assegurar a existência de algumas espécies, contribuindo para a
preservação da biodiversidade e possibilitando a reintrodução de espécies
ameaçadas de extinção ou mesmo extintas em seu hábitat.
Embora, acreditamos, tenha sido editada com as
melhores intenções, a Instrução Normativa nº 15, de 2010, do Ibama, contraria
toda a comunidade científica mundial, que afirma ser benéfico para a
preservação das espécies a reprodução EX-SITU. Além do que, referida norma
não respeita o Protocolo de Kyoto, do qual o Brasil é signatário. Tampouco
considera a Agenda 21, que foi submetida ao Congresso Nacional e aprovada
pelo Decreto Legislativo nº 02, de 03 de fevereiro de 1994, e que orienta a
política oficial Brasileira para o meio ambiente. Senão, vejamos o que consta
em seu capítulo 11, parágrafo (h.):
"Promover e apoiar o manejo da Fauna e da Flora
Silvestre, bem como do Turismo Ecológico, inclusive da agricultura, e estimular
e apoiar a criação e o cultivo de espécies animais e vegetais silvestres, para
aumentar a receita e o emprego, e obter benefícios econômicos e sociais sem
efeitos ecológicos daninhos."
Com a publicação da nova Instrução Normativa, o Ibama
torna inviável a criação de passeriformes, contraria dispositivos legais já em
vigor e desconsidera todo o arcabouço técnico científico existente sobre a
questão. Entendemos, por conseguinte, que a IN nº 15, de 2010, não deve
perdurar em vigor.
Diante do exposto, estamos convictos de que o Poder
Executivo exorbitou de seu poder regulamentar quando da edição da Instrução
Normativa nº 15, de 2010, do Ibama. Portanto, com fulcro no art. 49, V, da
Constituição Federal, encaminhamos à apreciação dos nobres pares o
presente Projeto de Decreto Legislativo, com o objetivo de sustar os efeitos da
referida Instrução Normativa.

Sala das Sessões, em de de 2011.

Deputado ROGÉRIO PENINHA MENDONÇA.

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